Rodado na Bahia, longa de Geraldo Sarno remonta pré-canganço e discute injustiça


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por Jamile Amine
Rodado na Bahia, longa de Geraldo Sarno remonta pré-canganço e discute injustiça
Foto: Divulgação

Sertão dos anos 1920 e cangaço pré-Lampião. Este é o pano de fundo de “Sertânia”, o mais novo filme de ficção do cineasta baiano Geraldo Sarno, que ao longo de mais de 50 anos de carreira tem abordado em suas produções a cultura popular, a história nacional e suas problemáticas. Com cenas rodadas nos municípios de Milagres, Brumado e Vitória da Conquista, o longa-metragem conta a história de Antão, um homem que nasceu em Canudos e que com o fim da guerra, ainda criança, é levado por um militar a São Paulo, junto com sua mãe. Após a morte dela, já adulto, ele decide retornar e acaba se metendo no mundo do cangaço, na cidade fictícia de Sertânia, onde recebe outros dois nomes: Jararaca e Gavião. Contada de forma subjetiva e não linear, a história é uma projeção dos pensamentos do protagonista, que, segundo o diretor, na verdade é um anti-herói. Clique aqui e leia a matéria completa na coluna Cultura!

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