Instituto Mauá fortalece o artesanato de Guanambi


 Mercado das Artes

Ontem (4), Guanambi recebeu a visita dos profissionais da Gerência de Produção e Comercialização (GEPAR) do Instituto Mauá , Iaçana Simões e Vera Machado. O objetivo é conhecer a produção do artesanto local e adquirir produtos de qualidade, visando fortalecer e fomentar a cadeia produtiva do artesanto e a geração de emprego e renda. O Vereador José Carlos Latinha acompanhou a visita ao Mercado das Artes, a Casa do Artesão e diversos produtores de artesantos coletivos e  individuais.

Na Casa do Artesão de Guanambi, o Instituto Visconde Mauá, iniciou os cursos de capacitação e qualificação profissional e fez a doação de diversas equipamentos e matérias-primas para a entidade. Responsável pela promoção, comercialização e fomento do artesanato da Bahia, o Mauá exerce um papel de destaque na preservação da cultura baiana e na geração de renda para centenas de família.

Casa do Artesão

A idéia é a  valorização da cultura local e a garantia de geração de renda e trabalho para as centenas de pessoas que vivem da  produção do artesanato em Guanambi, oferecendo-lhes apoio jurídico, logístico, qualificação, dentre outros benefícios, também integra o cronograma das ações de preservação e fomento promovidas pelo Mauá.

Incremento da comercialização dos produtos

Viabilizar a venda dos produtos dos artesãos baianos é também ação do Instituto Mauá. Por meio de suas lojas na capital baiana (Pelourinho e Barra) e das feiras que participa em outras cidades, o Mauá comercializa peças de artesanato das mais diferentes tipologias e regiões do estado. Essa ação, estratégica para facilitar o escoamento da produção, resultou na comercialização de 20.525 peças artesanais.

O instituto também promove feiras próprias, como a já tradicional Feira Baiana de Artesanato, que acontece quinzenalmente, aos sábados e domingos, no Jardim dos Namorados.

A fim de fortalecer a produção artesanal e preservar a cultura local, o Mauá realiza a compra diretamente nas comunidades. Para comercializar por meio do instituto, é necessário possuir um cadastro prévio, além da obtenção da ‘carteira do artesão’, que garante acesso a outros mercados. Hoje, são seis mil cadastrados, que, dentre outras vantagens, recebem benefícios como isenção de impostos nas operações de comercialização.

Parcerias sociais

Consciente de que a produção artesanal é um estímulo ao talento e à criatividade e um caminho para a inclusão social, o Mauá celebrou convênios com instituições governamentais.

As oficinas são abertas aos profissionais de todas as tipologias de artesanato e integram as ações em torno do fortalecimento do processo de organização do segmento, apoiando núcleos e comunidades para qualificação de mão-de-obra e acesso ao mercado.

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