Sudoeste baiano será beneficiado com tecnologia social para produção de leite
Aproximadamente quatro mil agricultores
familiares de leite da região sudoeste da Bahia serão beneficiados a
Tecnologia Social Balde Cheio, lançada nesta terça-feira (22), no
município de Licínio de Almeida, a 744 quilômetros de Salvador, com a
presença do governador Jaques Wagner.
Com essa estratégia de transferência de tecnologia, os produtores também receberam quatro unidades demonstrativas de produção de leite, instaladas em cooperativas da região. A ação é resultado de uma parceria do Governo da Bahia com governo federal, Banco do Brasil e as prefeituras da região.
A técnica utilizada durante o 'Balde Cheio' e o bom gerenciamento vão permitir que os produtores familiares multipliquem sua renda, elevando a produtividade de leite por hectare por ano, de 12 a 15 vezes. Além dos equipamentos que permitem o aumento da produção, os agricultores receberão qualificação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Para o presidente da Cooperativa de Leite de Licínio de Almeida (Coopleite), Carlos Amilca, a tecnologia vai beneficiar também durante a seca, porque os produtores aprendem a cuidar do gado sem o risco de os animais morrerem.
Com essa estratégia de transferência de tecnologia, os produtores também receberam quatro unidades demonstrativas de produção de leite, instaladas em cooperativas da região. A ação é resultado de uma parceria do Governo da Bahia com governo federal, Banco do Brasil e as prefeituras da região.
A técnica utilizada durante o 'Balde Cheio' e o bom gerenciamento vão permitir que os produtores familiares multipliquem sua renda, elevando a produtividade de leite por hectare por ano, de 12 a 15 vezes. Além dos equipamentos que permitem o aumento da produção, os agricultores receberão qualificação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Para o presidente da Cooperativa de Leite de Licínio de Almeida (Coopleite), Carlos Amilca, a tecnologia vai beneficiar também durante a seca, porque os produtores aprendem a cuidar do gado sem o risco de os animais morrerem.
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