Greve: Mobilização dos Professores e Servidores Municipais de Guanambi


Hoje (2), na Praça do Bradesco, o Sispumur promoveu mais uma mobilização dos professores e servidores municipais com o objetivo de divulgar o movimento grevista da categoria, que reivindica do Prefeito Municipal a abertura de negociações visando a defesa dos seus direitos e o encaminhamento do PCS dos Servidores para aprovação na Câmara Municipal de Guanambi.

Comentários

Anônimo disse…
técnico em comercio, técnico em administração etc.. Para que servem estes cursos? Enquanto isso as vagas de emprego daqui são todas ocupadas por pessoas de fora por falta de qualificação..
03/04/2012 - 07h05
Universidades formam poucos profissionais de mineração
FELIPE GUTIERREZ
DE SÃO PAULO

A procura pelo curso de geologia na USP (Universidade de São Paulo) aumentou 92% em cinco anos. Atualmente, são oferecidas 50 vagas.

No Brasil, 414 pessoas concluíram a graduação na área em 2010, mostram dados do último censo universitário disponível do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).

O número não é suficiente para atender à demanda, argumenta Marcelo Ribeiro Tumes, diretor de assuntos minerários do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração).

Especialmente porque a extração mineral não é a única opção dos geólogos.

Também há vagas em grandes obras de infraestrutura (principalmente em barragens) e em prevenção de quedas de encostas, enumera Ideval Souza Costa, 48, do Museu de Geociências da USP.

A turma de 33 alunos da Universidade Federal do Paraná, da qual Rafael Beruski, 24, fez parte até o fim de 2010, está toda empregada e ninguém teve que procurar outra ocupação, segundo ele.

"A maior carência do setor é de engenheiros de minas", afirma Tumes. Em 2010, 218 pessoas concluíram o curso no país inteiro.

A expectativa é que esse número cresça nos próximos anos, diz Carlos Alberto Pereira, professor e presidente do colegiado do curso de engenharia de minas da Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto, em Minas Gerais).

Na própria faculdade em que ele trabalha há um esforço para ampliar a quantidade de formados em 50% (de 40 para 60 estudantes).

Segundo Pereira, a porcentagem de mulheres matriculadas vem aumentando. "Na minha turma, que acabou o curso há 17 anos, era uma para 30 homens", contabiliza.

Hoje, as mulheres ainda são minoria: do total de 360 alunos, 82 são do sexo feminino, o equivalente a 23%.

Uma delas é Marina de Menezes Lopes, 24. O interesse pela carreira surgiu durante uma visita a uma mina com a turma do colégio.

Os riscos de trabalho em extração mineral não a preocupam, pois "as empresas são grandes e muito preparadas para responder às questões de segurança".

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