Viúvas do neoliberalismo: O coro reacionário regido pelo FMI contra o crescimento do Brasil

O Brasil corre o risco de crescer acima da capacidade e acelerar o processo inflacionário, de acordo com a opinião divulgada quarta-feira (21) pelo chefe da Divisão de Estudos da Economia Mundial do Fundo Monetário Internacional (FMI), Petya Koeva Broks. O remédio seria apertar o cinto: aumentar os juros e o superávit fiscal, além de eliminar os estímulos fiscais concedidos à indústria para combater a crise. Em poucas palavras, a economia nacional estaria precisando de uma dieta recessiva.

Por Umberto Martins

O FMI não é o primeiro a fazer tal diagnóstico. Há poucos dias, o economista tucano Luiz Carlos Mendonça de Barros (que presidiu o BNDES e liderou a escandalosa privatização das teles no governo FHC), se confessou “assustado” com o crescimento e afirmou que a demanda está subindo mais do que a produção, pressionando os preços. Na verdade, há um coro afinado e reacionário fazendo alarme e mesmo terrorismo com o avanço do consumo e cobrando medidas para frear o desenvolvimento.

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