RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA
Óleo de cozinha
Vilão das dietas, o óleo usado no preparo de algumas das delícias da cozinha brasileira se tornou também um dos principais poluentes da pouca água que há hoje disponível para consumo no mundo.Quando é jogado diretamente no ralo da pia ou no vaso sanitário, ele diminui a vida útil dos encanamentos e traz conseqüências desagradáveis como entupimento de canos e refluxo de esgoto.
Segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), cada litro de óleo de cozinha pode contaminar 20 mil litros de água.E o estrago não pára por aí. Quando o esgoto não é tratado, o óleo é despejado em rios e mares e prejudica a sobrevivência de peixes e algas. O óleo pode também chegar ao solo e impermeabilizá-lo, colaborando para aumentar um problema que o paulistano conhece bem: as enchentes.
Mesmo quando o esgoto é tratado, o óleo não é bem-vindo, pois encarece o processo. Depositá-lo em um aterro sanitário ou em um lixão tampouco é a solução, já que, quando se decompõe, o óleo libera gás metano e colabora para o efeito estufa.Ainda segundo a Sabesp, estima-se que cada família produza mensalmente um litro e meio de óleo de cozinha, que pode se transformar em sabão e em biodiesel. Quem não quiser fazer o sabão em casa, pode levar o óleo usado para algum ponto de reciclagem. Nove cooperativas conveniadas pela prefeitura recolhem o material, que também pode ser descartado nos "Ecopontos".
Algumas ONGs, como o Instituto Triângulo, possuem usinas de reciclagem de óleo e mantêm postos de coleta.
Guanambi: Reciclagem transforma óleo de cozinha em biodiesel
Na última visita do Governador Wagner a Guanambi, o diretor da Petobras da Bahia, manteve contato com os diretores da COOTAEG com o objetivo de informa o interesse da empresa em estabelecer uma parceria com a entidade, visando a coleta regional do óleo de cozinha para o Programa do Biodiesel. A cooperativa irá promover uma campanha educativa com a comunidade local e regional para a arrecadação do óleo de cozinha.
A conscientização do povo é fundamental para transforma óleo de cozinha em biodiesel e garantir emprego e renda para os catadores e contribuir para a preservação do meio ambiente.
A meta da COOTAEG é criar em Guanambi os "Ecopontos" nos bairros para que a população possa depositar o lixo da coleta seletiva e os vasilhames de óleo de cozinha. Aguardem!
Vilão das dietas, o óleo usado no preparo de algumas das delícias da cozinha brasileira se tornou também um dos principais poluentes da pouca água que há hoje disponível para consumo no mundo.Quando é jogado diretamente no ralo da pia ou no vaso sanitário, ele diminui a vida útil dos encanamentos e traz conseqüências desagradáveis como entupimento de canos e refluxo de esgoto.
Segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), cada litro de óleo de cozinha pode contaminar 20 mil litros de água.E o estrago não pára por aí. Quando o esgoto não é tratado, o óleo é despejado em rios e mares e prejudica a sobrevivência de peixes e algas. O óleo pode também chegar ao solo e impermeabilizá-lo, colaborando para aumentar um problema que o paulistano conhece bem: as enchentes.
Mesmo quando o esgoto é tratado, o óleo não é bem-vindo, pois encarece o processo. Depositá-lo em um aterro sanitário ou em um lixão tampouco é a solução, já que, quando se decompõe, o óleo libera gás metano e colabora para o efeito estufa.Ainda segundo a Sabesp, estima-se que cada família produza mensalmente um litro e meio de óleo de cozinha, que pode se transformar em sabão e em biodiesel. Quem não quiser fazer o sabão em casa, pode levar o óleo usado para algum ponto de reciclagem. Nove cooperativas conveniadas pela prefeitura recolhem o material, que também pode ser descartado nos "Ecopontos".
Algumas ONGs, como o Instituto Triângulo, possuem usinas de reciclagem de óleo e mantêm postos de coleta.
Guanambi: Reciclagem transforma óleo de cozinha em biodiesel
Na última visita do Governador Wagner a Guanambi, o diretor da Petobras da Bahia, manteve contato com os diretores da COOTAEG com o objetivo de informa o interesse da empresa em estabelecer uma parceria com a entidade, visando a coleta regional do óleo de cozinha para o Programa do Biodiesel. A cooperativa irá promover uma campanha educativa com a comunidade local e regional para a arrecadação do óleo de cozinha.
A conscientização do povo é fundamental para transforma óleo de cozinha em biodiesel e garantir emprego e renda para os catadores e contribuir para a preservação do meio ambiente.
A meta da COOTAEG é criar em Guanambi os "Ecopontos" nos bairros para que a população possa depositar o lixo da coleta seletiva e os vasilhames de óleo de cozinha. Aguardem!
Comentários
visitem também o nosso;
http://reutilizacao.blogspot.com/
tá super interessante, tratamos do mesmo tema.
obrigado ate mais e parabens pois saõ iniciativas como essa q faz a diferença a informação e muito necessaria p q enquanto falarmos que os outros tao errados e nao tomarmos nossas atitudes as coisas vao continuar piorando sem mais.
Sonéca paz...