GUANAMBI: POLÍTICAS PARA JUVENTUDE


Um dos graves problemas sociais que enfrentamos na cidade é a falta de alternativa para a nossa juventude. A violência, o alcoolismo, as drogas, a prostituição, o desemprego e o analfabetismo são problemas crônicos que afetam os jovens em Guanambi.

A necessidade de gerar ocupação e renda para os jovens é um desafio a ser enfrentado pelo poder público municipal. A saída para amenizar essa realidade é a implantação de políticas públicas voltadas para a juventude, através de investimentos em emprego e renda, educação, cultura, esporte e lazer.

Propostas de Políticas Públicas de Juventude no Município: emprego para a juventude com a organização de frentes de trabalho social remunerado (bolsa-trabalho, auto-emprego, primeiro emprego, programa de estágios, qualificação profissional e banco de empregos); participação juvenil com implantação do Conselho Municipal de Juventude e criação da Secretaria Municipal de Juventude como fórum e espaço amplo de articulação, interlocução e levantamento de demandas dos jovens da cidade; criação de Centros de Juventude e associativismo juvenil e de espaços públicos para a realização de atividades de cultura, esporte e lazer; incentivo a prática de esportes amadores nas comunidades, com apoio e infra-estrutura garantidos pela Prefeitura; desporto na escola com horários alternativos aos de aula (Projeto Segundo Tempo e outros Programas de Ação); transformar o Parque da Cidade em uma área de lazer, dotando-o de infra-estatura e equipamentos necessários; criar espaços de lazer com o fechamento temporário – fins de semana, por exemplo – de ruas estratégicas no centro, nos bairros e distritos e patrocinar aí eventos culturais e/ou esportivos ou utilizar as estruturas das escolas municipais nos fins de semana; educação de qualidade para todos e ampliação do ensino público universitário e técnico; saúde na escola com desenvolvimento de programas específicos de saúde para os jovens, principalmente na atenção à sexualidade, a saúde reprodutiva e no tratamento de drogas; combate à violência com implantação efetiva do Estatuto da Criança e do Adolescente, garantindo os direitos da infância e da juventude, com especial atenção ao jovem infrator ou em situação de risco; apoio do poder público ao trabalho das organizações sociais voltados para os deficientes, à criança e a juventude.

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