Paralisação dos Professores da Rede Estadual de Guanambi



















No dia 6, no Colégio Modelo de Guanambi, aconteceu uma assembleia geral dos professores da rede estadual de Guanambi com as presenças dos Colégios Modelo, Governador Luiz Viana Filho, ACM, Idalice Nunes e CEEP. e do  Diretor Regional da APLB São Francisco - Professor  Gerlando Oliveira .
Seguindo as orientações do Movimento Estadual organizado pela APLB Sindicato, os professores da rede estadual de Guanambi aderiram à paralisação contra a aprovação da PEC 159 - Previdência.
Também reivindicam do Governo do Estado o aumento Linear do Piso Nacional do Magistério, bem como se posicionam contra o fechamento do Colégio Estadual Idalice Nunes em Guanambi (Escola tradicional que educa mais de 800 estudantes) e contra a Reforma do Ensino Médio.
Os professores receberam o apoio e a solidariedade dos dirigentes do Sispumur - Sindicato dos Servidores Públicos de Guanambi e Região, do Grêmio Livre do Colégio Modelo e do ex-vereador Latinha.
Os professores e entidades repudiaram a aprovação, na calada da noite, da reforma da previdência do Governo Rui Costa e a repressão policial contra os trabalhadores baiano.

APLB REPUDIA TRUCULÊNCIA E VIOLÊNCIA CONTRA OS SERVIDORES PÚBLICOS

NOTA DE REPÚDIO


A APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia vem a público manifestar seu total repúdio contra a forma que os servidores públicos da Educação e de outras categorias foram tratados na última sexta-feira (31), na Assembleia Legislativa da Bahia, durante o Ato Político, organizado pelo Fórum de Entidades, contra a votação da PEC-159, que trata da Reforma da Previdência de Rui Costa, governador da Bahia. Para a APLB-Sindicato é lamentável e vergonhoso que, na Casa do Povo, professores, servidores do Poder Judiciário, policias civis, profissionais da Saúde, entre outros, tenham sido agredidos pela Polícia Militar com bombas, spray de pimenta, empurrões e gás lacrimogênio.
A atitude arbitrária e antidemocrática como forma de repressão a um ato legítimo de expressão da livre manifestação popular é claramente uma prova da falta de diálogo por parte de um governo, que se diz democrático, e que deveria ser responsável pela segurança de todos que estavam na Assembleia Legislativa da Bahia exercendo o direito de se expressarem de acordo com a Constituição do nosso país.
A APLB-Sindicato através do seu coordenador-geral, o professor Rui Oliveira, manifesta a sua solidariedade aos servidores que foram agredidos, bem como às entidades que representam os servidores públicos e que estavam presentes no Ato Político, assim como a entidade, que reuniu centenas de trabalhadores em Educação. Nossa solidariedade ao SINPOJUD, SINDPOC,  SINDSAÚDE, SINTAJ, ADUNEB, ADUSB, ADUSF, ADUSC, SINDSEFAZ, SITEFEM, SINTEST, SINSPEB, e às Centrais Sindicais, CUT, CTB, Força Sindical e CSP Conlutas.
A livre expressão do protesto pacífico não justifica as atitudes violentas e repressoras da PMBA/Choque que agrediu os servidores com bombas de gás e spray de pimenta. Inclusive, alguns funcionários da Assembleia também passaram mal e tiveram que ser socorridos diante de ação tão agressiva e truculenta. Os servidores não podem ser penalizados. Nossa luta sempre foi pacífica!
Exigimos apuração e punição para os responsáveis por atos tão violentos, lembrando ao governador do Estado da Bahia, Rui Costa, da sua responsabilidade pela segurança dos servidores públicos que estavam na Assembleia Legislativa da Bahia exercendo seu livre direito de se manifestarem.
Salvador, 03 de Fevereiro de 2020.
Diretoria da APLB-Sindicato

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