PT DIZ AMÉM E OFICIALIZA ESCOLHA PESSOAL DE WAGNER


247 Bahia
Confiante, o 'desconhecido' Rui Costa falou da sua certeza de que vencerá a disputa; "Ciente da responsabilidade que isso significa, quero dizer de forma tranquila e confiante: o partido vai ganhar as eleições de 2104. Não tenho a menor dúvida disso. Não afirmo como força de retórica, de discurso, mas porque o nosso projeto tem o reconhecimento do povo da Bahia"; a Gabrielli não restou opção senão a de reconhecer a derrota em uma disputa que, na verdade, nem aconteceu; "O partido está unificado e fez uma escolha que reafirma a importância do PT na decisão. Rui Costa é o nome que agrega mais"

Romulo Faro/Bahia 247 - O diretório estadual do PT referendou nesta noite a decisão pessoal de Jaques Wagner e oficializou o nome do chefe da Casa Civil, Rui Costa, para representar o partido na sucessão do governador em 2014.
Indicação constava em resolução lida pelo já ex-presidente do PT baiano, Jonas Paulo (deixou o cargo hoje para posse de Everaldo Anunciação).
Confiante, o 'desconhecido' Rui Costa falou da sua certeza de que vencerá a disputa.
"Ciente da responsabilidade que isso significa, quero dizer de forma tranquila e confiante: o partido vai ganhar as eleições de 2104. Não tenho a menor dúvida disso. Não afirmo como força de retórica, de discurso, mas porque o nosso projeto tem o reconhecimento do povo da Bahia".
Gabrielli ameniza tom de descontentamento
Com o nome de Rui Costa imposto por Wagner e oficializado pelo PT, não restou opção a José Sérgio Gabrielli senão a de reconhecer a derrota em uma disputa que, na verdade, nem chegou a acontecer.
"O partido está unificado e fez uma escolha que reafirma a importância do PT na decisão. Rui Costa é o nome que agrega mais".
Contudo, o ex-presidente da Petrobras e atual secretário do Planejamento disse que manteve seu nome no páreo o máximo possível. "É um processo que acabou. Vamos entrar em campanha". Gabrielli chegou a dizer ontem que o PT "corre risco de perder a eleição".
Walter Pinheiro também fala de união
"Foi uma decisão do partido. Não me sinto derrotado e abraço essa decisão enquanto senador o PT", disse o senador em entrevista ao site Bahia Notícias. Ele também estava no páreo.

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