Pastoral pede que MPF vistorie carga radioativa

Nilton Gonzaga | Ag. A Tarde
Os contêineres estão sob escolta da PM em Guanambi. INB diz que eles contêm urânio concentrado

A Comissão Pastoral do Meio Ambiente, associação ligada à Igreja Católica, entrou com um pedido de abertura de ação civil pública no Ministério Público Federal (MPF) exigindo a vistoria da carga de nove contêineres enviados para a unidade da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), que fica em Caetité a 753 km de Salvador. Segundo a empresa o material é concentrado de urânio. Já ambientalistas dizem que a carga contém lixo radioativo. Em nota, a presidência da INB sustenta que as carretas estão transportando 90 toneladas de concentrado de urânio, de propriedade da Marinha brasileira e que esse material é o mesmo produzido na mina de Caetité. O objetivo, segundo o presidente da INB, Alfredo Tranjan, é criar um novo reservatório e retomar a capacidade de produção máxima, pois, no ano passado, a unidade de mineração não conseguiu atingir as 400 toneladas da meta anual. Leia mais em A Tarde.

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