MESMO COM PREÇOS MAIS BAIXOS PRODUÇÃO MINERAL NA BAHIA CRESCE 20%
BAHIA NOTÍCIAS
27/03 - 07:34hs -
Segundo dados da relatório da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), o vanádio - produzido no município de Maracás – puxou o crescimento de 20,7% da produção mineral da Bahia no ano passado, atingido a marca de US$ 2,6 bilhões. A informação chama a atenção para o fato de que este crescimento – em relação a 2016 - se deu em um ano em que o preço das cotações das principais commodities minerais oscilaram para baixo.
O que, segundo a CBPM, indica que houve uma melhoria nos processos de produção das minas baianas. Só no caso do vanádio, a mina explorada pela canadense Largo Resources exportou 9,2 mil toneladas no ano passado para países como Holanda, Coreia do Sul, EUA, Canadá e Índia. A expectativa é que a produção continue crescendo, já que o preço do vanádio continua crescendo, e já ultrapassou a marca de US$ 28 mil por tonelada neste ano.
Em dezembro a cotação era de US$ 17 mil/tonelada. O vanádio integra um grupo de substâncias minerais em alta no mercado por conta, inclusive, do aumento da demanda por carros elétricos em países do primeiro mundo. O balanço da CBPM apresenta um cenário positivo para a mineração baiana em 2018. Isso porque a produção de muitas das minas que foram paralisadas no período 2016/2017 devem ser retomadas nos próximos meses.
A empresa – ligada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE) – afirma que há sinalização de que a produção de níquel, pela Mirabela em Itagibá, será retomada, até porque a cotação deste minério subiu para US$ 13 mil/ton (estava em US$9.558/ton quando o trabalho na mina foi paralisado). O mesmo deve ocorrer com as minas de ouro da Briogold em Santa Luz, e de fosfato, da Galvani/Yara, em Irecê. Na cesta de commodities minerais produzidas na Bahia, o ouro liderou as exportações em 2017 com o montante de U$ 241,8 milhões, seguido do vanádio U$ 135 mi, Magnesita U$ 102 mi e diamante U$ 45,4 mi.
Em dezembro a cotação era de US$ 17 mil/tonelada. O vanádio integra um grupo de substâncias minerais em alta no mercado por conta, inclusive, do aumento da demanda por carros elétricos em países do primeiro mundo. O balanço da CBPM apresenta um cenário positivo para a mineração baiana em 2018. Isso porque a produção de muitas das minas que foram paralisadas no período 2016/2017 devem ser retomadas nos próximos meses.
A empresa – ligada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE) – afirma que há sinalização de que a produção de níquel, pela Mirabela em Itagibá, será retomada, até porque a cotação deste minério subiu para US$ 13 mil/ton (estava em US$9.558/ton quando o trabalho na mina foi paralisado). O mesmo deve ocorrer com as minas de ouro da Briogold em Santa Luz, e de fosfato, da Galvani/Yara, em Irecê. Na cesta de commodities minerais produzidas na Bahia, o ouro liderou as exportações em 2017 com o montante de U$ 241,8 milhões, seguido do vanádio U$ 135 mi, Magnesita U$ 102 mi e diamante U$ 45,4 mi.
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