Indústria baiana da construção civil deverá crescer acima da média nacional
Indústria baiana da construção civil deverá crescer acima da média nacionalEm 2011, a indústria da construção civil na Bahia deverá crescer acima da média nacional, estimada em 6%. A Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Estado (SICM) estima um índice em torno de 8%, mais até do que outros segmentos industriais, impulsionado pelo crescimento do emprego.
“O Ministério do Trabalho divulgou ontem que a Bahia teve um saldo de 7,5 mil novos empregos com carteira assinada em janeiro e continua liderando na região Nordeste. É o emprego que garante mais consumo, inclusive o de bens imóveis”, disse o secretário James Correia durante a reunião da Comissão da Indústria Imobiliária, promovida pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), nesta sexta-feira (25), no Hotel Pestana, em Salvador.
No evento também estavam o ministro das Cidades, Mário Negromonte, o vice-presidente da Caixa Econômica, Jorge Hereda, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Vieira Lima, os secretários estaduais do Planejamento, Zezéu Ribeiro, e do Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-BA), Nilson Sarti.
O ministro Mário Negromonte garantiu que está ‘mais do que mantida’ a meta estabelecida pela presidenta da República, Dilma Rousseff, de construir dois milhões de habitações nos próximos quatro anos. “Apesar dos cortes no Orçamento, o ‘Minha Casa Minha Vida’ não vai parar. Ao contrário, vai crescer, a exemplo do crédito imobiliário ofertado pela Caixa”. Ele informou também que a Bahia irá receber R$ 2,4 bilhões de investimentos do PAC da Mobilidade Urbana.
Para o presidente da Ademi, a expansão do mercado imobiliário baiano, forçosamente, irá para a Região Metropolitana de Salvador e o interior do estado. “Além do custo alto dos terrenos, a capital ainda sofre de grandes limitações para a sua expansão por causa da topografia. Temos que pensar em melhorar o nosso sistema de transporte, mudando a matriz individual para coletiva, para que se pense, de fato, em moradia na RMS”.
Sarti disse que a entidade que ele preside vai trabalhar em sinergia com o Governo da Bahia para que o desenvolvimento urbano das cidades da RMS e grandes cidades do interior não passem pelos mesmos problemas da capital. “Precisamos modernizar não só os Planos Diretores Urbanos, mas os Códigos de Obras, a Lei de Uso do Solo. A interiorização da indústria da construção civil é inevitável e já estamos desenvolvendo estudos em Vitória da Conquista, Barreiras/Luís Eduardo Magalhães, Itabuna/Ilhéus, Juazeiro e Feira de Santana”.
“O Ministério do Trabalho divulgou ontem que a Bahia teve um saldo de 7,5 mil novos empregos com carteira assinada em janeiro e continua liderando na região Nordeste. É o emprego que garante mais consumo, inclusive o de bens imóveis”, disse o secretário James Correia durante a reunião da Comissão da Indústria Imobiliária, promovida pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), nesta sexta-feira (25), no Hotel Pestana, em Salvador.
No evento também estavam o ministro das Cidades, Mário Negromonte, o vice-presidente da Caixa Econômica, Jorge Hereda, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Vieira Lima, os secretários estaduais do Planejamento, Zezéu Ribeiro, e do Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-BA), Nilson Sarti.
O ministro Mário Negromonte garantiu que está ‘mais do que mantida’ a meta estabelecida pela presidenta da República, Dilma Rousseff, de construir dois milhões de habitações nos próximos quatro anos. “Apesar dos cortes no Orçamento, o ‘Minha Casa Minha Vida’ não vai parar. Ao contrário, vai crescer, a exemplo do crédito imobiliário ofertado pela Caixa”. Ele informou também que a Bahia irá receber R$ 2,4 bilhões de investimentos do PAC da Mobilidade Urbana.
Para o presidente da Ademi, a expansão do mercado imobiliário baiano, forçosamente, irá para a Região Metropolitana de Salvador e o interior do estado. “Além do custo alto dos terrenos, a capital ainda sofre de grandes limitações para a sua expansão por causa da topografia. Temos que pensar em melhorar o nosso sistema de transporte, mudando a matriz individual para coletiva, para que se pense, de fato, em moradia na RMS”.
Sarti disse que a entidade que ele preside vai trabalhar em sinergia com o Governo da Bahia para que o desenvolvimento urbano das cidades da RMS e grandes cidades do interior não passem pelos mesmos problemas da capital. “Precisamos modernizar não só os Planos Diretores Urbanos, mas os Códigos de Obras, a Lei de Uso do Solo. A interiorização da indústria da construção civil é inevitável e já estamos desenvolvendo estudos em Vitória da Conquista, Barreiras/Luís Eduardo Magalhães, Itabuna/Ilhéus, Juazeiro e Feira de Santana”.
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