Dilma na Bahia apóia Wagner para governador
Com o auditório no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador, lotado e sob os gritos de “Wagner, cadê você? Eu vim aqui só pra te ver” e “Olê, Olê, Olá, Dilma, Dilma”, a chapa majoritária encabeçada pelo governador subiu ao palco completa, com Otto Alencar (PP), Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT); além da presidenciável Dilma Rousseff (PT) para iniciar o ato conjunto dos sete partidos (PT, PSB, PCdoB, PDT, PP, PRB e PSL) que fizeram suas convenções no mesmo local.
“É muito importante estar aqui neste dia, porque se comemora, mais uma vez, a luta do povo baiano pela manutenção de uma parceria que construímos juntos”, afirmou Dilma.
O objetivo de continuidade para avançar ainda mais foi reforçado com o que possivelmente sera o slogan da campanha majoritária na Bahia: “Pra seguir em frente” e reforçado nos discursos da chapa majoritária. A militância dos partidos da frente política em torno da candidatura de Wagner para governador, vestiu a camisa, ergueu a bandeira e endossou a unidade em torno de um mesmo projeto. “Temos um único grito na Bahia: seguir em frente, sem retrocesso, com Dilma e Wagner. A nossa coligação estadual tem um ponto de unidade: todos também estão engajados na campanha para presidente. Nós vamos mostrar o que mudou na Bahia, o que está mudando no Brasil e avançar na continuidade, aprofundando, principalmente, no social”, enfatizou Jaques Wagner.
Os números do governo dão base ao discurso : de janeiro de 2007 até junho deste ano, foram criados 228 mil novos empregos no estado, 50 mil casas construídas, cinco novos hospitais, 350 postos de saúde da família, ampliação da assistência do SAMU a 78% da população, mais de 4 mil km de estradas construídas e 10 mil km recuperados. “Nós estamos batendo recordes na geração de emprego, estamos investindo alto para levar água e saneamento básico para todo o estado. Ainda temos muito que fazer e isso só será possível com o apoio da militância”, pontuou Wagner.
A confiança na militância também foi destacada por Dilma: “Tenho certeza de que a militância não vai deixar que o atraso volte, não vai deixar que andemos pra trás. O Brasil mudou, mas não só porque encontrou posição de respeito e soberania no cenário internacional; não só porque a economia prosperou, mas porque esse crescimento resultou na melhoria de vida do povo. Porque homens e mulheres encontraram lugar de soberania dentro do seu país”.
Palanque duplo
Durante coletiva de imprensa, questionada sobre a incompatibilidade de subir em dois palanques, a ex-ministra da Casa Civil se mostrou segura e confortável: “Trabalhamos muito para que houvesse chapa única. Agora, é óbvio que o meu partido é o de Wagner; assim como o de meu vice (Michel Temer), é de Geddel. Então, espero apoio de ambos”.
O governador Wagner esclareceu: “São dois candidatos que estarão pedindo voto para ela, que volta à Bahia cinco pontos à frente na corrida eleitoral”, pontuou Wagner. De fato, em sua última visita ao estado, 16 de maio, Dilma e Serra (PSDB) estavam empatados nas pesquisas. “Além de dar sorte, a Bahia me protege”, agradeceu a candidata do PT à presidência.
Dilma aproveitou a oportunidade e agradeceu, também, alguns parlamentares, a exemplo do deputado federal do PCdoB, Daniel Almeida, pelo trabalho desempenhado durante todo o Governo Lula. “O Brasil vive um bom momento em todos os aspectos da economia, na distribuição da renda, na consolidação do processo democrático, e Dilma é parte da construção desse projeto. É alguém que conhece o governo de dentro, por atuar na condução das políticas públicas, e que tem uma belíssima história de militância política vinculado à esquerda, às teses e às idéias mais avançadas e progressistas pro Brasil. Não poderíamos, portanto, ter uma escolha melhor”, retribuiu Almeida.
O parlamentar, presidente do PCdoB na Bahia, também destacou a importância da continuidade do projeto nacional na Bahia, com a reeleição de Jaques Wagner, que, segundo ele, tem feito um grande governo, democratizando a vida política e administrativa do estado. “A reeleição de Wagner significa acelerar este processo de transformação que a Bahia está vivendo e produzir muito mais avanços. E o PCdoB participa tanto do projeto local quanto do nacional, buscando cumprir um papel cada vez mais relevante para avançar as mudanças.l”
De Salvador,
Camila Jasmin
Hino ao 2 de Julho encerrou ato político
O objetivo de continuidade para avançar ainda mais foi reforçado com o que possivelmente sera o slogan da campanha majoritária na Bahia: “Pra seguir em frente” e reforçado nos discursos da chapa majoritária. A militância dos partidos da frente política em torno da candidatura de Wagner para governador, vestiu a camisa, ergueu a bandeira e endossou a unidade em torno de um mesmo projeto. “Temos um único grito na Bahia: seguir em frente, sem retrocesso, com Dilma e Wagner. A nossa coligação estadual tem um ponto de unidade: todos também estão engajados na campanha para presidente. Nós vamos mostrar o que mudou na Bahia, o que está mudando no Brasil e avançar na continuidade, aprofundando, principalmente, no social”, enfatizou Jaques Wagner.
Os números do governo dão base ao discurso : de janeiro de 2007 até junho deste ano, foram criados 228 mil novos empregos no estado, 50 mil casas construídas, cinco novos hospitais, 350 postos de saúde da família, ampliação da assistência do SAMU a 78% da população, mais de 4 mil km de estradas construídas e 10 mil km recuperados. “Nós estamos batendo recordes na geração de emprego, estamos investindo alto para levar água e saneamento básico para todo o estado. Ainda temos muito que fazer e isso só será possível com o apoio da militância”, pontuou Wagner.
A confiança na militância também foi destacada por Dilma: “Tenho certeza de que a militância não vai deixar que o atraso volte, não vai deixar que andemos pra trás. O Brasil mudou, mas não só porque encontrou posição de respeito e soberania no cenário internacional; não só porque a economia prosperou, mas porque esse crescimento resultou na melhoria de vida do povo. Porque homens e mulheres encontraram lugar de soberania dentro do seu país”.
Palanque duplo
Durante coletiva de imprensa, questionada sobre a incompatibilidade de subir em dois palanques, a ex-ministra da Casa Civil se mostrou segura e confortável: “Trabalhamos muito para que houvesse chapa única. Agora, é óbvio que o meu partido é o de Wagner; assim como o de meu vice (Michel Temer), é de Geddel. Então, espero apoio de ambos”.
O governador Wagner esclareceu: “São dois candidatos que estarão pedindo voto para ela, que volta à Bahia cinco pontos à frente na corrida eleitoral”, pontuou Wagner. De fato, em sua última visita ao estado, 16 de maio, Dilma e Serra (PSDB) estavam empatados nas pesquisas. “Além de dar sorte, a Bahia me protege”, agradeceu a candidata do PT à presidência.
Dilma aproveitou a oportunidade e agradeceu, também, alguns parlamentares, a exemplo do deputado federal do PCdoB, Daniel Almeida, pelo trabalho desempenhado durante todo o Governo Lula. “O Brasil vive um bom momento em todos os aspectos da economia, na distribuição da renda, na consolidação do processo democrático, e Dilma é parte da construção desse projeto. É alguém que conhece o governo de dentro, por atuar na condução das políticas públicas, e que tem uma belíssima história de militância política vinculado à esquerda, às teses e às idéias mais avançadas e progressistas pro Brasil. Não poderíamos, portanto, ter uma escolha melhor”, retribuiu Almeida.
O parlamentar, presidente do PCdoB na Bahia, também destacou a importância da continuidade do projeto nacional na Bahia, com a reeleição de Jaques Wagner, que, segundo ele, tem feito um grande governo, democratizando a vida política e administrativa do estado. “A reeleição de Wagner significa acelerar este processo de transformação que a Bahia está vivendo e produzir muito mais avanços. E o PCdoB participa tanto do projeto local quanto do nacional, buscando cumprir um papel cada vez mais relevante para avançar as mudanças.l”
De Salvador,
Camila Jasmin
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