CONSTRUÇÃO DE ADUTORA EM GUANAMBI
Codevasf repassa R$ 6,3 milhões para construção de adutora
Em convênio com a Empresa Baiana de Água (Embasa), a Codevasf repassa R$ 6,3 milhões para a construção da Adutora que ligará as barragens de Poço do Magro e Ceraíma, na Bahia. A contrapartida da Embasa é de R$ 1,3 milhão. O total da obra é da ordem de R$ 7,6 milhões.
Em convênio com a Empresa Baiana de Água (Embasa), a Codevasf repassa R$ 6,3 milhões para a construção da Adutora que ligará as barragens de Poço do Magro e Ceraíma, na Bahia. A contrapartida da Embasa é de R$ 1,3 milhão. O total da obra é da ordem de R$ 7,6 milhões.
As obras da adutora de Guanambi estão em ritmo acelerados. O empreendimento será a solução imediata para o problema grave em que está passando as seis cidades da microrregião de Guanambi, onde a escassez hídrica chega a níveis alarmantes para mais de 300 mil habitantes.
A região de Guanambi é abastecida pela barragem de Ceraíma, da Codevasf, que atende também o projeto de mesmo nome. Devido a falta de chuvas regulares e constantes nos últimos 06 anos, a barragem chegou ao seu menor nível histórico o que gerou o racionamento de água para o consumo humano e a suspensão do fornecimento para o Perímetro Irrigado. A Barragem de Poço do Magro, construída também pela Codevasf, e entregue em 2004, passou a ser a solução para o problema. A Codevasf disponibilizou, via Convênio com a Embasa, recursos para a distribuição da água da nova barragem para o abastecimento da cidade, sendo realizada a construção de uma adutora para o bombeamento da água de Poço do Magro para a Estação de Tratamento de Água da Barragem de Ceraíma, interligando as duas bacias.
Concluída a Adutora, os habitantes da região de Guanambi poderão contar com outra fonte de água para o consumo. Os produtores do Perímetro Irrigado de Ceraíma também terão mais garantia hídrica para a produção.
Segundo o fiscal do convênio, o engenheiro civil Ariovaldo Torres, a etapa de colocação dos tubos está sendo finalizada. A instalação dos conjuntos de motobombas ainda não foram instalados. O convênio vence no dia 31 de dezembro de 2008. Segundo cálculos dos técnicos da Embasa, já na primeira quinzena de janeiro a obra será entregue à comunidade.
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