FOLHA DO VALE: Secretário Zé Castor usa Tribuna da Câmara para responder questionamento sobre destino final do lixo de Malhada

 

                                                                                Lixão do Julião


Além de responder questionamentos dos moradores de Julião, o secretário disse que o assunto precisa ser debatido em audiência pública.

 

MALHADA – O Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Malhada, José Castor Castro de Abreu (Zé Castor), usou a Tribuna da Câmara Municipal na manhã desta sexta-feira (19) para responder questionamentos sobre a situação do lixão localizado às margens da BR-030, no distrito do Julião.

O lixão improvisado recebe lixo do distrito e da sede, causando transtorno à população local, além disso, o local não é apropriado para recebe centenas de toneladas de lixo diariamente.

Na Tribuna, Zé Castor disse que se reuniu no início do mês com promotor ambiental de Bom Jesus da Lapa, Fernando Rodrigues de Assis, o qual falou da situação das 22 cidades da região que não possuem aterros sanitários. Castor disse que o representante do Ministério Público perguntou se alguém sabia qual o valor para instalar um aterro sanitário, mas ele não soube responder.


Lixão

“Alex Marcos, secretário de Administração de Malhada respondeu R$ 100 mil, entretanto, o promotor afirmou que no mínimo precisaria de 5 milhões. O problema do destino final do lixo não é só do município, mas da sociedade como todo”, disse Castor.

Zé Castor disse que é preciso debater urgentemente o destino final do resíduo sólido não em audiências públicas, não só do Julião, já que o problema existe também nos distritos de Canabrava e Parateca.

“Não é fácil resolver o problema, fomos orientados pelo promotor a elaborar o plano de saneamento básico. Temos ainda o problema do esgotamento sanitário que é outra coisa diferente de resíduo sólido”, falou Castor.

De acordo com Castor, há pouco dias ele esteve no lixão do Julião com o secretário Alex, inclusive o prefeito autorizou entrar em contato com Luiz Augusto, proprietário de uma área depois do distrito. Castor disse que o município precisa de uma área entre 15 e 20 hectares para fazer o aterro sanitário.


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