Amaury atirou no que viu e acertou o que não viu


O livro "A Privataria Tucana" parece que acertou mais alvos do que mirava.

O silêncio imposto pelos barões da mídia durante quase uma semana indica que talvez o modus-operandi demo-tucano de lavagem de dinheiro descrito no livro não seja exclusividade dos homens do colarinho branco e da mala-preta do tucanato. O comportamento dos barões da mídia de exporem seus veículos de comunicação ao ridículo é de quem se viu retratado no livro sem ter o nome citado, e não querem abrir a caixa-preta da corrupção na privataria para não caírem junto.

É público e notório que estes grupos de mídia (Estadão, Globo, Folha e Abril) foram corrompidos ao integrarem os consórcios de privatização das teles, como já registramos há mais de um ano aqui. O noticiário e debate, na época, foi coberto por interesses lobistas dos donos da mídia. Pelo jeito, o livro de Amaury Ribeiro Júnior descobriu, sem querer, que existe algo mais sobre os barões da mídia, por trás dessa história, lá pelas bandas do caribe.

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