Ações do governo são destaque em evento da Fetag


O guanambiense e presidente da Fetag-BA, José Antonio da Silva - Zé de Doutor

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado da Bahia (Fetag-BA) convocou, nesta terça-feira (17), os integrantes do conselho federativo para votação anual da previsão orçamentária da instituição. O evento aconteceu no auditório do Teatro Salesiano e reuniu mais de 200 representantes sindicais para discutir projetos, ações e recursos que deverão sem empregados em 2010.

O presidente da Fetag-BA, José Antonio da Silva, alertou o grupo para a importância de pensar no coletivo, a favor do povo do campo. “Temos que colaborar e opinar para que aquilo que identificamos diariamente, na lida, na agricultura, seja transformado em reivindicações para que o governo nos atenda e trabalhe de forma direcionada para acolher as nossas necessidades”, enfatizou.

Para colaborar com o tema, foram convidados a participar do evento os secretários estaduais Walter Pinheiro (Planejamento) e Roberto Muniz (Agricultura). Pinheiro destacou o apoio do governo baiano para sanar dívidas de mais de 70 mil agricultores, para que pudessem usufruir de recursos do Pronaf e pleitear novos empréstimos para investir na terra. Ele considerou que o grande diferencial do atual Governo do Estado é a forma com que os projetos são colocados em prática. “Menos conversa e mais prática. Assim a gente está avançando, vendo as idéias acontecendo e beneficiando quem tem que ser beneficiado”.

Parceria - Muniz fez um balanço das ações desenvolvidas nos últimos anos e atribuiu grande parte do avanço no setor à parceria com o secretario Walter Pinheiro, desde que assumiu o Planejamento do Estado. “Hoje a gente discute e formula propostas e coloca na mesa de Pinheiro. Rapidamente, aquilo é aprovado e vira realidade. Tenho certeza que o governador sabe e o governo sabe que Walter Pinheiro deu outro ritmo às nossas ações e temos conseguido avanços para a Bahia e para os agricultores”, afirmou.

O titular do Planejamento completou dizendo que as ações para a agricultura familiar estão sendo pensadas, agora, de forma integrada pelas secretarias que podem assistir as carências dos trabalhadores do campo. “O agricultor familiar tem que ser visto como parceiro para fazer a máquina rodar. É ele quem produz e é dele que temos que comprar pra vender no mercado. Dinheiro, quando gira, constrói riqueza. Essa foi a sacada do governo Lula e estamos apegados nisso para consolidar essa mudança que beneficia o nosso povo”, considerou.

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