A TARDE - Coluna Tempo Presente: Colheita de algodão zela pela qualidade

A TARDE

Miriam Hermes e Redação
  
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Começou a colheita de algodão no Oeste baiano, um dos maiores produtores do país, garantindo 60% da pluma do mercado interno e o restante vendido para países asiáticos: China, Bangladesh, Turquia e Vietnã.
Mas de nada adiantaria a quantidade do algodão baiano, estimada em 590 mil toneladas, se os produtores não cuidassem da qualidade da fibra, devido à exigência cada vez maior dos compradores.
Esta é a importância do trabalho desenvolvido no Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), ao preparar a análise de 3 milhões de amostras em uma só safra da planta, repetindo o feito do ano passado.
Há um mês, o laboratório, sediado no município de Luís Eduardo Magalhães, vem analisando amostras por meio de equipamentos confiáveis de avaliação do produto, antes da comercialização.
Entre os itens em verificação, estão o comprimento, a resistência, a uniformidade e a destinação da fibra para unidades têxteis, conhecida por fiabilidade, parâmetro decisivo na formação do preço final.
– A partir de agora, com a ampliação da colheita em campo, o ritmo de operação do laboratório torna-se intenso –, afirma o gerente de laboratório Sérgio Brentano.

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