OS MENINOS DO CEG: Uma leitura apropriada para o momento

Jornalista Ari Donato.
Terminei a leitura de Os meninos do CEG - As lutas e conquistas de uma geração, livro escrito, conjuntamente, por José Carlos Lélis Costa (Latinha) e José Roberto Teixeira, e lançado no dia 27 de dezembro de 2019.

CEG é a sigla de Centro Estudantil de Guanambi, fundado a 25 de maio de 1975, no bojo do “mais vibrante movimento sociopolítico e cultural vivido por nossa juventude em 80 anos de história”, como escreveu José Roberto Teixeira à página 38 do livro. O autor se refere a Guanambi e eu acrescento: nos 100 anos de história da cidade.

Os meninos do CEG é um documento histórico de leitura agradável e à base de depoimentos prestados por alguns dos agentes desse movimento. Não é, portanto, um livro para apenas ser lido, mas um livro para consultas. 

Meus cumprimentos aos autores pela preocupação com o material histórico e com as fotos documentais. O livro se destaca também pelo seu ineditismo, na cena literária guanambiense.

Dou-me por suspeito para continuar com a avaliação pelo fato de haver prestado um depoimento aos autores, daí transcrevo, como se fossem minhas, as palavras da professora Edilma Cotrim em seu prefácio, na página 13:

"Os meninos do CEG (o livro) chega num momento apropriado para reflexões e reposicionamento do País, além de ofertar informações para possíveis estudos, traz à tona a força de uma geração que foi capaz de ir além do conformismo em busca dos seus sonhos”.


* Nas fotos abaixo a capa do livro e a página com o autógrafo dos autores.




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