Guanambi: Peixes sobrevivem meses sem água e são ameaçados de extinção
O diretor do Departamento de
Meio Ambiente e Recursos hídricos, biólogo Lailton Câmara, representando a
secretária de Agricultura e Meio Ambiente de Guanambi, o conselheiro do CODEMA
e professor do Centro Universitário UNIFG Dr. Gabriel Cotrim e a coordenadora do Instituto do Meio
Ambiente e Recursos Hídricos-INEMA Sara Alves , participaram na última semana
do planejamento das ações de conservação dos peixes rivulídeos - PAN RIVULÍDEOS
, representando o estado da Bahia e Guanambi como área prioritária na conservação
dessas espécies de peixes ameaçadas de extinção.
O PAN RIVULÍDEOS é coordenado
pelo Instituto Chico Mendes da Biodiversidade-ICMBio e conta com o apoio da
WWF-Brasil. O evento foi realizado entre os dias 09 a 12 de dezembro e contou
com a presença da coordenadora do CEPTA/ICMBio Isabel Boock e mais 54 representantes
dos Estados onde ocorrem essas espécies.
Os peixes das nuvens ou peixes
rivulídeos, são peixes-anuais que vivem em áreas úmidas temporárias e seus ovos
ficam embaixo da terra esperando a próxima chuva. No entanto, eles são parte da
família de peixes continentais mais ameaçada do Brasil.
Em Guanambi, o projeto é coordenado pelo prof. Dr. Gabriel Cotrim, através do Observatório UniFG do SemiáridoNordestino. Foi a parceria do Observatório UniFG e CEPTA/CMBio que possibilitou a identificação dos peixes revulídeos em Guanambi e seu entorno.
Em Guanambi, o projeto é coordenado pelo prof. Dr. Gabriel Cotrim, através do Observatório UniFG do SemiáridoNordestino. Foi a parceria do Observatório UniFG e CEPTA/CMBio que possibilitou a identificação dos peixes revulídeos em Guanambi e seu entorno.
Pesquisa sobre os Peixes Rivulídeos:
https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2019/10/estes-peixes-sobrevivem-meses-sem-agua-mas-podem-desaparecer
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