Rui volta a atacar Prisco, pede intervenção do MP e MPF e diz que 'greve só está no zap'
Quarta, 09 de Outubro de 2019 - 10:05
BAHIA NOTÍCIAS
por Ailma Teixeira / João Brandão
Foto: Ailma Teixeira / Bahia Notícias
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), disparou novamente contra o deputado estadual Soldado Prisco (PSC) (veja aqui), que deflagrou uma greve dos policiais militares do estado desde essa terça-feira (8) (confira aqui).
“Não há nenhuma ocorrência de adesão em todo o Estado. Nenhum policial deixou comparecer ao serviço de ontem para hoje. A greve só está no zap que ele [Prisco] organiza”, disse, durante inauguração da nova UTI Infantil Cardiológica Cirúrgica do Hospital Ana Nery.
Rui disse que quer “mãos firmes” do Ministério Público estadual e federal para punir o parlamentar. “São atitudes criminosas de quem quer constranger e amedrontar. Não vamos ficar de joelhos para criminosos”, disse.
O governador contou que “policial com ‘P’ maiúsculo não comete homicídio e não atira em vidraça de bancos”. O chefe do Executivo baiano discordou de que Salvador esteja amedrontada com a possível greve e pediu para imprensa adotar um lado.
“Sai e não vi nenhuma loja fechada. A imprensa tem que escolher que lado vai ficar: do crime ou do lado da sociedade. Devíamos ter condenação expressiva da sociedade a esse tipo de manipulação politica-partidária, medíocre, colocar refém as pessoas”, completou.
“Não há nenhuma ocorrência de adesão em todo o Estado. Nenhum policial deixou comparecer ao serviço de ontem para hoje. A greve só está no zap que ele [Prisco] organiza”, disse, durante inauguração da nova UTI Infantil Cardiológica Cirúrgica do Hospital Ana Nery.
Rui disse que quer “mãos firmes” do Ministério Público estadual e federal para punir o parlamentar. “São atitudes criminosas de quem quer constranger e amedrontar. Não vamos ficar de joelhos para criminosos”, disse.
O governador contou que “policial com ‘P’ maiúsculo não comete homicídio e não atira em vidraça de bancos”. O chefe do Executivo baiano discordou de que Salvador esteja amedrontada com a possível greve e pediu para imprensa adotar um lado.
“Sai e não vi nenhuma loja fechada. A imprensa tem que escolher que lado vai ficar: do crime ou do lado da sociedade. Devíamos ter condenação expressiva da sociedade a esse tipo de manipulação politica-partidária, medíocre, colocar refém as pessoas”, completou.
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