Os problemas causados pelos terrenos baldios em Guanambi



Hoje (5), o Blog do Latinha inicia uma campanha visando contribuir com a solução de um problema que lidera a lista de reclamação dos moradores dos bairros da cidade – TERRENOS BALDIOS ABANDONADOS E CHEIOS DE LIXO.
Percorremos os bairros Santa Catarina, Santo Antônio, Brindes e Bela Vista. Amanhã (6), estaremos nos bairros Vila Nova, Aeroporto Velho, São Sebastião, Renascer e São Francisco, conforme solicitação dos moradores nas redes sociais.
A Prefeitura Municipal de Guanambi fez um comunicado, no qual a Secretaria de Infraestrutura iniciou um trabalho de fiscalização e notificação de proprietários de centenas de lotes abandonados no perímetro urbano, que estão sendo focos de disseminação de insetos, acumulo de lixo e gerando insegurança para a população em geral.
Os terrenos baldios são áreas da cidade que estão vazios, cheios de matos, sem muros e calçadas que servem apenas para atender os interesses da especulação imobiliária, tornando-se depósitos de lixo e entulho. 
Existem na cidade verdadeiros latifúndios urbanos de proprietários de alto poder aquisitivo, que adquirem os terrenos baratos e em áreas sem urbanização, visando que a Poder Público faça a pavimentação para lucrar e especular.
A falta de limpeza gerar problemas diversos com o acúmulo de lixo, entulho e o crescimento do mato, facilitam a proliferação de roedores, insetos e animais peçonhentos.
A responsabilidade pela conservação desses terrenos é exclusiva de seus proprietários e a prefeitura deve tomar medidas duras e cabíveis no sentido de multar e obrigar o proprietário a cuidar do terreno – IPTU PROGRESSIVO JÁ!
Fonte: Pensamento Verde
BAIRRO SANTA CATARINA - PRAÇA DA BÍBLIA




BAIRRO SANTO ANTÔNIO - RUA HERMES DA FONSECA, 
RUA JOAQUIM CHAVES E RUA FRANCO CARDOSO.













BAIRRO BRINDES - AVENIDA DEOLINDA MARTINS

BAIRRO BELA VISTA 















Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Governo vai construir 31 sistemas de abastecimento em municípios das microrregiões do Vale do Paramirim e do Algodão