CAIXA ECONÔMICA PODE VIRAR PROPRIETÁRIA DE PARQUES EÓLICOS
BAHIA ECONÔMICA
Buscando afastar o risco de ver um investimento de R$ 500 milhões ir em vão, a Caixa Econômica Federal poderá assumir o comando de um conjunto de usinas eólicas.
Hoje as usinas são da Energimp, empresa controlada pela argentina WPE, que tem como sócio o FI-FGTS – fundo que usa recursos do trabalhador em investimentos de infraestrutura e é gerenciado pela Caixa.
Na próxima quarta (6)-feira, o comitê de investimento do FI-FGTS votará uma injeção de R$ 1 bilhão na Energimp. Caso aprovada, a operação reduzirá a participação dos argentinos, dos atuais 55% para menos de 15%.
Dessa maneira, o FI-FGTS passará a deter o controle da empresa, e a Caixa, como gestora do fundo, exercerá o comando do negócio. A situação chegou a esse ponto porque o grupo argentino entrou em recuperação judicial, no final de 2014, com uma dívida de R$ 3,2 bilhões com fornecedores e bancos.
Isso paralisou a Energimp e prejudica o funcionamento dos parques eólicos – que, sem manutenção dos equipamentos, podem não entregar a energia prometida. A Energimp possui 25 usinas no Ceará e em Santa Catarina, com capacidade para gerar 311 MW.
Por enquanto, a Caixa e o grupo argentino estão conversando e só passarão a negociar depois que o FI-FGTS der sinal verde para o investimento de R$ 1 bilhão. As informações são da Folha.
Hoje as usinas são da Energimp, empresa controlada pela argentina WPE, que tem como sócio o FI-FGTS – fundo que usa recursos do trabalhador em investimentos de infraestrutura e é gerenciado pela Caixa.
Na próxima quarta (6)-feira, o comitê de investimento do FI-FGTS votará uma injeção de R$ 1 bilhão na Energimp. Caso aprovada, a operação reduzirá a participação dos argentinos, dos atuais 55% para menos de 15%.
Dessa maneira, o FI-FGTS passará a deter o controle da empresa, e a Caixa, como gestora do fundo, exercerá o comando do negócio. A situação chegou a esse ponto porque o grupo argentino entrou em recuperação judicial, no final de 2014, com uma dívida de R$ 3,2 bilhões com fornecedores e bancos.
Isso paralisou a Energimp e prejudica o funcionamento dos parques eólicos – que, sem manutenção dos equipamentos, podem não entregar a energia prometida. A Energimp possui 25 usinas no Ceará e em Santa Catarina, com capacidade para gerar 311 MW.
Por enquanto, a Caixa e o grupo argentino estão conversando e só passarão a negociar depois que o FI-FGTS der sinal verde para o investimento de R$ 1 bilhão. As informações são da Folha.
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