Salvador e Feira recebem verba da Saúde para custear UPAs
A Tarde - Agência Brasil
As UPAs são habilitadas pelo
Ministério da Saúde após entrarem em funcionamento e qualificadas quando
conseguem cumprir uma série de critérios para garantir maior qualidade dos
serviços prestados, como o desenvolvimento de atividades de educação permanente
para os profissionais e implantação de protocolos de atendimento clínico e
classificação de risco.
As UPAs
ficam abertas 24 horas e servem como um intermediário entre as Unidades Básicas
de Saúde e os hospitais. Estão equipadas para socorrer pessoas com problemas de
pressão, febre alta, fraturas, cortes, infartos e outras ocorrências de média
complexidade, evitando que estes pacientes sejam encaminhados aos
prontos-socorros dos hospitais. A Tarde e Agência
Brasil
Manaus (Amazonas), Salvador e
Feira de Santana (Bahia), Corumbá e Dourados (Mato Grosso do Sul) e Itapipoca
(Ceará) estão entre as cidades com novas UPAs que receberão verba de custeio do
Ministério da Saúde. Ao todo, com a Portaria 617, publicada no Diário Oficial
da União na semana passada, o Ministério da Saúde repassou R$ 56,5
milhões para custear 31 UPAs, localizadas em 30 municípios de 12 estados
brasileiros (AM, BA, CE, DF, MG, MS, PB, PR, RJ, RS, SC e SP). Das unidades
beneficiadas, 18 são novas, 13 são qualificadas e uma é ampliada e qualificada.
As UPAs são habilitadas pelo
Ministério da Saúde após entrarem em funcionamento e qualificadas quando
conseguem cumprir uma série de critérios para garantir maior qualidade dos
serviços prestados, como o desenvolvimento de atividades de educação permanente
para os profissionais e implantação de protocolos de atendimento clínico e
classificação de risco.
As UPAs
ficam abertas 24 horas e servem como um intermediário entre as Unidades Básicas
de Saúde e os hospitais. Estão equipadas para socorrer pessoas com problemas de
pressão, febre alta, fraturas, cortes, infartos e outras ocorrências de média
complexidade, evitando que estes pacientes sejam encaminhados aos
prontos-socorros dos hospitais. A Tarde e Agência
Brasil
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