Suspeito de acender rojão recebia dinheiro para participar de protesto, diz advogado

 
Suspeito de acender rojão recebia dinheiro para participar de protesto, diz advogado
Foto: Carlos Moraes/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
O advogado dos suspeitos de envolvimento na morte do cinegrafista ferido durante manifestação no Rio de Janeiro, Jonas Tadeu Nunes, disse nesta quarta-feira (12) que Caio Silva de Souza recebia dinheiro para participar dos protestos. Ele ganharia um salário mínimo e parte do dinheiro pagaria o aluguel da casa da mãe. "Assim que estive com o pai do Caio, vi a situação de miséria que ele vive. Me deu uma tristeza muito grande. Esses jovens são aliciados, recebem fomentos financeiros de organismos que organizam estes protestos com o objetivo de desarticular o governo, em vez de fazer uma oposição correta. Tem que ir atrás das pessoas que aliciam outros jovens. Eles desgraçaram a família de outros jovens e do Santiago", disse o advogado, sem identificar quem seriam os responsáveis pelo suposto aliciamento. Em entrevista ao G1, Caio admitiu que acendeu o rojão durante a manifestação. O suspeito foi preso em Feira de Santana e chegou ao Rio na manhã desta quarta (12). O suspeito pediu ainda desculpas pela "morte de um trabalhador, como ele próprio, sua mãe e seu pai".

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