Política
PETISTAS SE MOBILIZAM EM ELEIÇÕES INTERNAS NESTE DOMINGO (10)
Até as 17h deste domingo (10) os filiados do PT em todo o país estarão mobilizados no Processo de Eleições Diretas (PED), para a escolha do novo presidente nacional da legenda e renovarão as direções nacional, estaduais e municipais do partido.
A assessoria do partido informou que dos 1,72 milhão de filiados participam do processo 806 mil, que estão aptos a votar nos 4.808 diretórios pelo Brasil. As últimas eleições internas foram realizadas em 2009.
Na segunda (11) será conhecido o novo presidente da legenda, mesmo com os resultados parciais. Se nenhum candidato obtiver a maioria dos votos válidos, haverá segundo turno entre os dois primeiros colocados no dia 24.
Na Bahia, disputam a presidência estadual do partido Everaldo Anunciação, Ernesto Marques, Hipólito Brito, Wanderson Pimenta e Lourival Tranquilo. O diretório municipal de Salvador tem Edson Valadares, Paulo Revieira e Genésio Soares na disputa.
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JORGE SOLLA COMENTA INDICAÇÃO PARA O GOVERNO EM 2014
Depois de surgir como um dos possíveis candidadtos ao governo do estado, como sucessor de Jaques Wagner, o secretário da saúde Jorge Solla falou sobre a indicação em conversa com a jornalista Regina Bochicchio, do jornal A TARDE. Solla foi colocado ao lado dos nomes de José Sérgio Gabrielli, Walter Pinheiro, Luiz Caetano e Rui Costa.
“Sou militante do partido desde a sua construção, sempre estive à disposição para colaborar nesse projeto. Quem vai definir a candidatura para a sucessão é o governo Wagner, é o Partido dos Trabalhadores com o governador. Nós estamos à disposição para um projeto coletivo. Nunca tive projeto individual”, comentou.
O secretário falou também sobre a conversa com o governador quanto a indicação de seu nome para a disputa em 2014. “Já discutimos com o governador, temos conversado com vários segmentos do partido, lideranças que tem nos procurado. A receptividade por parte dele foi positiva na medida em que ele conhece a nossa trajetória. Ele não deixaria um secretário sete anos à frente de uma pasta que ele não confiasse”, justificou.
Ainda segundo com Solla, de nada irá adiantar um candidato ter a hegemonia dentro do PT e não atender às expectativas dos aliados e da sociedade. “Então, nem eles nem tampouco eu iria participar de uma discussão se não tivesse a viabilidade de fortalecer esse projeto. Eu falei: eu não entro em projeto individual, não estou em campanha – pra deixar bem claro – e não há a menor possibilidade de o nosso nome vir a ser utilizado para fazer qualquer processo que dificulte esse projeto político”, encerrou.
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