Violência no sertão baiano


Exclusiva: Família de Integrante quadrilha que explodiu caixas eletrônicos em Malhada ajusta advogado

Nossa equipe conseguiu informação exclusiva, que parentes de Eduardo já estariam em Guanambi, acionando advogado para defender o acusado.

Publicado em 16 de março de 2013 - 08:32
Eduardo
Eduardo
Preso desde manhã de sexta-feira, 15 de março, um dos integrantes da quadrilha que explodiu dois caixas eletrônicos na cidade de Malhada, no sudoeste da Bahia, foi preso na manhã de sexta-feira quando procurou atendimento médico na cidade de Serra do Ramalho, a cerca de 90 km de Malhada. O homem que se identificou apenas como Eduardo, contou aos delegados Adir Pinheiro Júnior da Polícia Civil de Carinhanha e Crista do GATE-Grupo de Ações Táticas Especiais, que ele é natural de Brasília.
De acordo com as primeiras informações do depoimento de Eduardo, ele informou que na madrugada da última quinta-feira, 14 de março, eles assaltaram a agência do banco do Bradesco do município de Muquém do São Francisco, região oeste da Bahia.
Nossa equipe conseguiu informação exclusiva, que parentes de Eduardo já estariam em Guanambi, acionando advogado para defender o acusado.
Eduardo disse que eles eram o cálculo e acabaram colocando muito explosivo, o que dificultou a saída dele e do companheiro rápido. “Quando nos ferimos o restante do bando caiu em desespero, acabamos deixando muito dinheiro. Não sei quanto foi levado. Quando cheguei ao município Serra do Ramalho resolvi deixar o carro abandonado em uma rua e procurar atendimento médico, já que meu colega estava morto”, disse.
Para a delegada do GATE, a quadrilha é muito desorganizada e foi muito desastrosa durante ação. Ela não tem duvida que os demais integrantes serão presos. Eduardo será recambiado para Salvador, informou a delegada.
O outro integrante da quadrilha que foi encontrado morto dentro do veículo Strada em Serra do Ramalho foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Barreiras, aonde a família transladará o corpo para Brasília, sua cidade de origem.
A polícia ainda recuperou cerca de R$ 26 mil, que foram deixados para trás pelos criminosos. Segundo informações da polícia, na agência não existe o dispositivo que manchas as notas caso de explosão.
Redação www folhadovale.net
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