Presidenta diz que ensino técnico é o caminho para aumentar a competitividade do país


BRASIL
14 de novembro de 2012, 16:57

Política Livre

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (14) que o governo quer acertar cada vez mais parcerias com setores privados para ampliar o número de vagas no ensino profissionalizante. Dilma Rousseff salientou que essa união “dá um passo para assegurar mais competitividade ao país [no mercado internacional]”. “Agregar conhecimento é o grande diferencial do século 21”, disse, ao discursar na 7ª Olimpíada do Conhecimento, evento que prossegue até o próximo dia18, no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, na zona norte da cidade.“São momentos como este que mostram que o nosso país vem avançando no modo correto, que é o rumo da educação,”acrescentou. Para a presidenta, tem sido exitoso o investimento no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), instituído em parceria com o Sistema S (Sesi, Senai, Senac e Sesc), na formação de jovens em cursos técnicos profissionalizantes. De acordo com a presidenta, a meta é ofertar 8 milhões de vagas até 2014. A abertura da maior parte dos 2,2 milhões de vagas, em pouco mais de um ano, ocorreu graças à parceria com a indústria. Durante a visita da presidenta, foi assinado documento para que São Paulo sedie a Competição Mundial de Formação Profissional, WorldSkills, em 2015. Dos 640 estudantes que participam da Olimpíada, 42 serão selecionados para a edição do evento do ano que vem, em Leipzig, na Alemanha, quando 216 estudantes de 20 países das Américas irão disputar em 34 ocupações profissionais. Na edição anterior, em Londres, o Brasil ficou em segundo lugar, atrás apenas da Coreia do Sul. Leia mais na Agência Brasil.

Comentários

Anônimo disse…
Em Guanambi não contamos nem mesmo com um curso técnico em eletrotécnica, mecânica ou química essenciais para o desenvolvimento industrial.
César disse…
A expansão do ensino superior e técnico tem ocorrido em todo Brasil com a criação de vários novos campus e cursos pelo governo federal em várias regiões de todo Brasil mas no IFBaiano de Guanambi que poderia atender a uma região com mais de 500 mil habitantes não surge nada de novo indo contra a política do governo federal de expandir o ensino técnico e superior pelo interior e regiões mais carentes do Brasil. Não sei de quem é a culpa, se da diretoria daqui, da reitoria em Salvador ou de políticos da região mas quando da aprovação da Universidade da Serra Geral vários fizeram coro contra alegando que Guanambi já tinha o IFBaiano(que até agora só oferece cursos basicamente na área agropecuária apesar da grande derrocada a agricultura na região) e que o IFBaiano poderia receber vários cursos mas agora que foi aberto o vestibular vemos que continua sem nada de novo. Nem mesmo um curso de técnico em eletrotécnica, edificações ou mecânica, básicos para uma região em que está o maior parque eólico do mundo além da mineração e ferrovia é oferecido quando já deveríamos contar com cursos de engenharia civil, elétrica, química e mecânica, que pelos novos investimentos na região deveriam ser uma contra partida básica do governo senão não poderemos crescer economicamente pois toda indústria necessita de engenheiros. Há previsões de que faltem 150 mil engenheiros no Brasil. Em Janaúba será aberto um campus de Universidade Federal com vários cursos inclusive de engenharia. Quando acordaremos desse marasmo educacional?

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