Entrevista do Governador no Bahia Notícias
BN - Pelegrino, Leão, Trindade e
Marinho... São todos da base do governo. Já temos umas seis
candidaturas. Digamos que vinguem três. Wagner vai para todos esses
palanques ou vai ficar apenas com Pelegrino?
JW - Em 2008, eu fui às três convenções [Imbassahy, João Henrique e Pinheiro], mas não participei diretamente da campanha no primeiro turno. E, em um determinado momento, entrei em um programa de televisão de Walter Pinheiro. A minha postura deve se repetir. Eu vou trabalhar até o começo de julho, quando tem as convenções finais, para tentar diminuir esse leque. Não acho bom ter tantos candidatos da base. Aí, é uma avaliação que eu vou fazer, a depender do diálogo que eu tiver, para saber em quais dessas convenções eu irei. A princípio, com quem for da base e tiver me ajudado em 2010 – o que não é o caso de todos – eu me sinto na obrigação de ter reciprocidade. Com aqueles que não fizeram a nossa campanha, eu não tenho essa obrigação. É o que eu tenho dito no interior. Quando tiver duas pessoas que desde 2010 estavam na base, é claro que a minha tendência é ficar equidistante. Se houver um terceiro candidato, de oposição, com chance de ganhar, aí eu posso ir fortalecer a candidatura daquele que está disputando melhor.
JW - Em 2008, eu fui às três convenções [Imbassahy, João Henrique e Pinheiro], mas não participei diretamente da campanha no primeiro turno. E, em um determinado momento, entrei em um programa de televisão de Walter Pinheiro. A minha postura deve se repetir. Eu vou trabalhar até o começo de julho, quando tem as convenções finais, para tentar diminuir esse leque. Não acho bom ter tantos candidatos da base. Aí, é uma avaliação que eu vou fazer, a depender do diálogo que eu tiver, para saber em quais dessas convenções eu irei. A princípio, com quem for da base e tiver me ajudado em 2010 – o que não é o caso de todos – eu me sinto na obrigação de ter reciprocidade. Com aqueles que não fizeram a nossa campanha, eu não tenho essa obrigação. É o que eu tenho dito no interior. Quando tiver duas pessoas que desde 2010 estavam na base, é claro que a minha tendência é ficar equidistante. Se houver um terceiro candidato, de oposição, com chance de ganhar, aí eu posso ir fortalecer a candidatura daquele que está disputando melhor.
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