Produção leiteira baiana tem déficit de 25%
Agronegócios - A Tarde/Mirian Hermes - Barreiras
Com a produção estimada em 1,2 milhão de litros de leite ao ano e consumo de 1,6 milhão litros/ano, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Agricultura, a Bahia ainda tem déficit de 25% sobre o leite que consome.
O desafio da classe produtora é reverter estes números principalmente com o aumento da produção por animal, pois, apesar do estado ter o terceiro rebanho de pecuária leiteira no ranking nacional, é o 22º colocado em produtividade, com uma produção média de 530 litros/vaca/ano.
De acordo com o presidente da Associação dos Criadores do Oeste da Bahia (Acrioeste), Ricardo Barata, "a pecuária leiteira é atrativa para grandes investidores e importante na agricultura familiar, pois diferente da pecuária de corte, o pequeno produtor tem perspectiva de uma renda mensal com a comercialização do leite".
Oportunidades para o micro e pequenos produtores
A introdução de raças com vocação na produção de leite, que no passado era exclusivamente dos grandes investidores, vem acontecendo paulatinamente também na Agricultura Familiar. No ano passado, 200 vacas receberam inseminação artificial na região oeste, através de um programa da EBDA voltado para os pequenos e micro produtores.
Para este ano, de acordo com o zootecnista da EBDA Darlan Paiva Miranda, está previsto inseminar 400 vacas em diversos municípios da região. "Independente de ser grande ou pequeno produtor, estamos incentivando a melhoria genética voltada para a produção de leite, otimizando a atividade".
Subgerente regional da EBDA, o engenheiro agrônomo Maurício Lélis salientou ainda que, através do programa Balde Cheio (com 9 unidades de demonstração na região), os produtores têm acesso a cursos de manejo, onde aprendem desde noções básicas de higiene e sanidade, "até a importância de se fazer silagem para a época da seca, quando a produção de leite tende a cair muito".
Leia a matéria no jornal A TARDE na página de Agronegócios do dia 11/07/2011
Informações do site da Prefeitura Municipal de São Desidério:
São Desidério já dispõe de um resfriador com capacidade para armazenar três mil litros de leite. De acordo com o sub-gerente regional da EBDA, Maurício Lélis, a intenção é implantar uma grande bacia leiteira na região oeste. “Esse esforço teve início o ano passado em Wanderley, onde foi implantado o primeiro núcleo de inseminação artificial do oeste. Agora queremos expandir essa experiência para São Desidério e Catolândia, onde temos alguns interessados”.
Com a produção estimada em 1,2 milhão de litros de leite ao ano e consumo de 1,6 milhão litros/ano, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Agricultura, a Bahia ainda tem déficit de 25% sobre o leite que consome.
O desafio da classe produtora é reverter estes números principalmente com o aumento da produção por animal, pois, apesar do estado ter o terceiro rebanho de pecuária leiteira no ranking nacional, é o 22º colocado em produtividade, com uma produção média de 530 litros/vaca/ano.
Oportunidades para o micro e pequenos produtores
A introdução de raças com vocação na produção de leite, que no passado era exclusivamente dos grandes investidores, vem acontecendo paulatinamente também na Agricultura Familiar. No ano passado, 200 vacas receberam inseminação artificial na região oeste, através de um programa da EBDA voltado para os pequenos e micro produtores.
Para este ano, de acordo com o zootecnista da EBDA Darlan Paiva Miranda, está previsto inseminar 400 vacas em diversos municípios da região. "Independente de ser grande ou pequeno produtor, estamos incentivando a melhoria genética voltada para a produção de leite, otimizando a atividade".
Leia a matéria no jornal A TARDE na página de Agronegócios do dia 11/07/2011
Informações do site da Prefeitura Municipal de São Desidério:
São Desidério já dispõe de um resfriador com capacidade para armazenar três mil litros de leite. De acordo com o sub-gerente regional da EBDA, Maurício Lélis, a intenção é implantar uma grande bacia leiteira na região oeste. “Esse esforço teve início o ano passado em Wanderley, onde foi implantado o primeiro núcleo de inseminação artificial do oeste. Agora queremos expandir essa experiência para São Desidério e Catolândia, onde temos alguns interessados”.
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