Movimentos sociais conhecem a proposta do Governo do Estado de inclusão produtiva

 

Apresentada por Luiz Henrique Dutra (Casa Civil), a ação estadual foi debatida em grupos e em plenária por representantes de Economia Solidária e da sociedade civil organizada. 

 

Lideranças dos movimentos sociais de vários municípios conheceram, nesta sexta feira (15), a proposta de um programa que o Governo da Bahia está construindo, visando incluir socioprodutivamente pessoas em situação de pobreza. A proposta de inclusão produtiva pretende envolver, de forma digna e sustentável, o maior número de pessoas em situação de pobreza e com potencial de trabalho até 2015. Na apresentação, no auditório da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), foi aberto um espaço de diálogo com as bases sociais do Estado.

Apresentada por Luiz Henrique Dutra, coordenador de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, a ação estadual foi debatida em grupos e em plenária por representantes de Economia Solidária, centrais sindicais, terreiros de candomblé, quilombolas, marisqueiras, pescadores, povos indígenas, ciganos, movimentos dos sem terra, dentre outros grupos da sociedade civil organizada.

O superintendente estadual de Economia Solidária, Helbeth Oliva, disse que a preocupação do Governo do Estado da Bahia é que essa iniciativa seja assumida pelos movimentos socais, “por trazer medidas densas e voltadas para a superação da pobreza”. Representando a Secretaria de Desenvolvimento e Combate à Pobreza (Sedes), Mara Morais, convocou os presentes a dizer o que está faltando à proposta em desenvolvimento “para que a mesma seja efetiva na sua finalidade”. O programa estadual vai atuar nos 27 Territórios de Identidade, na área urbana, e nos 20 maiores municípios baianos e Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Na área rural, o foco será nas agroindústrias das cadeias produtivas da mandioca, mel, psicultura, fruticultura, bovinocultura do leite, ouvinocaprinocultura e oleaginosas, através da implementação de assistência técnica e extensão rural. Este programa, é complementar ao Plano Brasil sem Miséria lançado, em janeiro deste ano, pela presidente Dilma Roussef e que está sendo executado, em todo o país, pela Secretaria Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza. No plano nacional, o foco é a atuação nos 16,2 milhões de brasileiros cuja renda familiar per capita é inferior a R$ 70,00 mensais, visando a sua inserção na cidadania.

Ascom/Setre  
SETRE
Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte.



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