Escândalo: quebra de sigilo e vazamento já era



Não adianta o tucanato convocar seu estado-maior, seus generais. O caso da quebra de sigilo e vazamento de dados fiscais de quatro integrantes do PSDB acabou.

Teve um fim com a noticia de que várias personalidades que não tem nada a ver com política (inclusive a apresentadora de TV Ana Maria Braga e integrantes da família Klein, dona das Casas Bahia) foram atingidas pela quadrilha que praticava esse crime comum na Receita Federal.

Agora só outro. Sumiu, está esclarecido o relativo a quebra de sigilo e vazamento de dados do vice-presidente nacional do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira; do ex-ministro das Comunicações de FHC, Luiz Carlos Mendonça de Barros; do caixa de campanhas tucanas, Ricardo de Oliveira; e do empresário Gregório Marin Preciado, casado com uma prima do candidato da oposição a presidente, José Serra (PSDB-DEM-PPS).

Quiserem dar caráter político ao que não tinha e deu no que deu. Era um factóide que, como tantos outros foram instrumentalizados politicamente pela oposição. Óbvio, temos que nos preparar porque tudo indica que vem mais por aí na mesma linha de escândalos fabricados.

Afinal, Serra continua com suas declarações políticas sobre aparelhamento do Estado. A ver. Este da quebra de sigilo e vazamentos já era, não funciona mais.

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