PNE deve ser mais enxuto e incluir metas de qualidade

Até o fim de 2010, o Congresso Nacional tem uma missão: em pleno ano eleitoral, é preciso aprovar o novo Plano Nacional de Educação (PNE), que irá vigorar entre 2011 e 2020.

As bases desse documento serão traçadas na Conferência Nacional de Educação (Conae), que começa amanhã (28) em Brasília e vai reunir cerca de 3 mil participantes entre gestores, representantes de movimentos sociais, acadêmicos e profissionais da educação. É o PNE que deve orientar quais serão os investimentos em educação e as prioridades do país na área para os próximos dez anos.

Especialistas ouvidos pela Agência Brasil esperam que o novo plano seja mais enxuto do que o documento que está em vigor, formado por 295 metas. “Para mobilizar a sociedade, um plano precisa ter poucas metas e indicadores claros. Metade das metas do plano anterior eram muito gerais e não eram mensuráveis”, aponta o conselheiro nacional de Educação, Mozart Neves Ramos.

O vereador de Guanambi, José Carlos Lelis Costa - Latinha, estará representando a região da Serra Geral na Conferência Nacional de Educação, em Brasília.

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