TSE não quer provar que urna eletrônica é inviolável. TSE não quer é recontar voto no Brasil

CONVERSA AFIADA - PAULO HENRIQUE AMORIM
Brizola: a uma eletrônica é a argola que se põe no nariz do touro para levar o animal onde se queira

Brizola: a urna eletrônica é a argola que se põe no nariz do touro

para levar o animal onde se queira


O Conversa Afiada reproduz texto do amigo navegante Maneschy, que trabalha no PDT, o Partido que Leonel Brizola fundou, quando o regime militar (Golbery) tomou dele a legenda do PTB ( e o PTB deu no que deu …).

Maneschy desmonta “a maratona dos hackers” que o TSE quer montar, para provar que a urna eletrônica no Brasil é inviolável.

Na verdade, o TSE quer tapar o sol com a peneira, porque é incapaz de responder à pergunta: como recontar uma eleição no Brasil.

Os pais da tese da “urna inviolável” são Eduardo Azeredo, o mesmo do AI-5 Digital, e o Nelson Jobim, um especialista em tecnologia moderna, o tal da babá eletrônica.

Já que não consegue responder à pergunta – como recontar votos ? – o TSE se apega à lorota da inviolabilidade do sistema.

Logo, não precisa haver recontagem.

Maneschy desmonta a “lógica” do TSE:

________________________________________
TSE usa cartas marcadas no teste com urnas eletrônicas

Osvaldo Maneschy

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), numa jogada de marketing, está anunciando aos quatro ventos que em novembro próximo vai permitir que hackers tentem quebrar os códigos de segurança das urnas eletrônicas em uso no país – mas sob a condição de que trabalhem sob a supervisão do próprio TSE e, também, que se inscrevam antes para fazer o teste. Ou seja, mostrem a sua cara.

O desafio tem uma razão – os controladores do sistema eleitoral brasileiro querem provar que ele continua 100% seguro, embora especialistas independentes em informática garantam o contrário e continuem exigindo a impressão do voto eletrônico, apelo que a sociedade começa a ouvir.

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Conversa Afiada

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