Globope manipula amostra para prejudicar Dilma. Globope incha os “universitários”, mas Serra cai

CONVERSA AFIADA - PAULO HENRIQUE AMORIM
Na foto, nem esse entrevistado do Globope diz que vota no Serra

Na foto, nem esse entrevistado do Globope diz que vota no Serra

Informa a “colonista” (*) Mônica Bergamo, na pág. E2 da Folha (**) que o engenheiro civil Zé Pedágio, antes conhecido como “economista competente”, reuniu seu Estado Maior para analisar a pesquisa do Globope, em que ele caiu 4 pontos percentuais e hoje está mais perto dos 20 do que dos 40 pontos.

O engenheiro civil da USP deveria estar mesmo muito preocupado.

Como já se viu na última pesquisa do Data-da-Folha – clique aqui para ler – esse duopólio de agências de pesquisa manipula a amostra.

No caso deste último Globope, a situação do engenheiro civil é mais grave ainda.

Porque o Globope inchou a população universitária.

O Globope fez a pesquisa no Cebrap (financiado pela CIA).

Na Politécnica da USP, onde o engenheiro se tornou engenheiro para efeitos de currículo.

Ouviu pessoas na Universidade do Chile.

Na Universidade de Cornell, onde ele tirou, em dois anos, cursos de Mestrado e Doutorado.

E entrevistou pessoas na Universidade de Princeton, onde o engenheiro civil deu Aulas Magnas que estão preservadas em mármore para que o tempo não as apague.

Clique aqui para ler quantos diplomas tem o Serra

E aqui para ler sobre o naufrágio dele, nas doutas palavras do meu colega Luis Nassif

A pesquisa do Globobe só não é pior do que a do Data-da-Folha, que tem mania de entrevistar as pessoas na rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, em São Paulo.

Amigo navegante, acompanhe abaixo como Flavio Luiz desmancha o Globope.

Uma “Proconsult” para tirar votos da Dilma e dar à Marina Silva.

É o “fator Delta”, que o Ali Kamel conhece muito bem.

Zé Pedágio deve estar em pânico.

Imagine se o Globope fosse a Heliópolis …

Paulo Henrique Amorim

(*)Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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