Editorial


É importante que os leitores do Blog do Latinha leiam e divulguem as matérias do Site Bahia Notícias - Samuel Celestino e da revista ISTOÉ Dinheiro sobre a história de João Carlos Cavalcanti que queria investir na nossa região e foi para o Piauí no desgoverno de Paulo Souto. O motivo foi que o governo passado de Paulo Souto, que é natural de Caetité, não deu nenhum incentivo aos investimentos do empresário João Carlos Cavalcanti.

Os investimentos necessários para a implantação do projeto do empresário seria a Ferrovia Oeste/Leste e a construção do Porto de Ilhéus, que hoje conta com a decisão firme e segura dos Governos de Lula e Wagner de investirem em obras estruturantes que serão fundamentais para a descentralização do desenvolvimento da Bahia e tirar ao sertão do isolamento político e sócio-econômico.

Por isso, é que o sertão não vai ficar na contra mão da história. Os Governos de Lula e Wagner tem realizado diversos investimentos na infra-estrutura de Guanambi e da região, tais como: recuperação da BR-030 de Malhada a Brumado e da BA-262 de Brumado a Vitória da Conquista; Ferrovia Oeste/Leste; novo Porto de Ilhéus; conclusão da Ponte sobre o Rio São Francisco; Adutora do Algodão; atração de empresas privadas para serem instalações na região (Bahia Mineração e Energia Eólica); entre outros investimentos sociais e econômicos.


Em 2010, Guanambi e o sertão terão de optar entre a continuidade do projeto revolucionário de descentralização do desenvolvimento social e econômico da Bahia do governo popular de Wagner em parceria com o Governo Lula ou o retorno do projeto autoritário da era carlista de abandono e isolamento político e econômico do Sertão que concentrou os investimentos na capital e em 17 cidades da região metropolitana, deixando as outras regiões a ver navios.


O futuro do sertão será definido entre o time de Lula - Dilma e Wagner (Desenvolvimento Sustentável e descentralização sócio-econômica da Bahia) e o time de FHC e os ACMs da vida – Serra e Paulo Souto (Privatização, desemprego, fome, miséria e investimentos na elite branca paulista). Geddel vai ter quer definir entre o avanço da Bahia ou o retorno da era do coronelismo carlista.


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