Bancários paralisam 2,5 mil agências pelo País
O primeiro dia da greve dos bancários mobilizou trabalhadores, em maior ou menor proporção, em praticamente todo o Brasil. São Paulo, Osasco e região, que concentram boa parte da mão de obra dos bancos, contaram com a mobilização de 29 mil trabalhadores, segundo o sindicato que representa a categoria. A adesão corresponde a 21,6% dos trabalhadores da base do sindicato. Em todo País, a greve dos bancários atingiu 2,5 mil agências.
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro, diz que a paralisação vai continuar até os bancos apresentarem uma nova proposta. "Essa greve foi uma resposta à altura das propostas feitas pelos patrões." O presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino, espera que a adesão à greve aumente nos próximos dias. "Queremos atingir os patrões para conseguir uma proposta melhor", afirma.
Os bancários pedem 10% de aumento real nos salários (além dos 4,5% relativos à inflação dos últimos 12 meses) e participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários, acrescidos de R$ 3.850. Os trabalhadores pedem ainda a inclusão na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de uma cláusula de proteção ao emprego em caso de fusão. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) - que representa os bancos nas questões trabalhistas - ofereceu a reposição da inflação e PLR menor que a paga à categoria no ano passado. A entidade reclama que os bancários interromperam as negociações ainda no início das conversas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado/Jornal A Tarde
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro, diz que a paralisação vai continuar até os bancos apresentarem uma nova proposta. "Essa greve foi uma resposta à altura das propostas feitas pelos patrões." O presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino, espera que a adesão à greve aumente nos próximos dias. "Queremos atingir os patrões para conseguir uma proposta melhor", afirma.
Os bancários pedem 10% de aumento real nos salários (além dos 4,5% relativos à inflação dos últimos 12 meses) e participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários, acrescidos de R$ 3.850. Os trabalhadores pedem ainda a inclusão na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de uma cláusula de proteção ao emprego em caso de fusão. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) - que representa os bancos nas questões trabalhistas - ofereceu a reposição da inflação e PLR menor que a paga à categoria no ano passado. A entidade reclama que os bancários interromperam as negociações ainda no início das conversas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado/Jornal A Tarde
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