Reencontro da Turma do CEG e da REG
Resgate do São João
do CEG e da REG
Enquanto todos dançavam
com grande animação,
Alguém, com uma fita
Flor ou chapéu na mão,
Anunciava em voz alta:
“A arara entra em ação.”
A turma do CEG que morava em Salvador aguardava com ansiedade as férias do meio do ano. Era a época das festas juninas. É forró e arrasta-pé até amanhecer. O famoso forró da REG, animado pelo grupo de forró da casa era uma grande atração da capitá. Mas, a saudade do interior era grande e não tinha nenhum cristão que aguentava ficar em Salvador. Fazíamos as malas e íamos direto para a rodoviária pegar o cata níquel da empresa Novo Horizonte. Era uma viagem longa e cansativa, somente cachaça e animação nos deixavam inteiros. Na entrada da cidade o foguetório anunciava que os meninos do CEG chegaram.A animação começava ali. O poder local tinha acabado com a tradição do São João. A tarefa da entidade era resgatar essa festa popular que alegra os sertanejos, com comidas típicas, fogueira, bandeirolas, corrida de jegue, pau de sebo e a quadrilha nas ruas. As pessoas iam de casa em casa sem precisar ser convidado. Chegávamos se última hora, mas não faltam os ensaios improvisados da quadrilha da REG e do CEG. Na boca da noite a turma estava afinadíssima, cada um com seu par e os noivos a posto para começar a animação. Era forró para todos os lados, enfeitávamos as ruas e o local de concentração, onde tinha barracas de comidas típicas, pau de sebo, quebra pote, corrida de jegue, arara e muito forró. O CEG e a REG deram importante contribuição no resgate dessa importante tradição do interior.
com grande animação,
Alguém, com uma fita
Flor ou chapéu na mão,
Anunciava em voz alta:
“A arara entra em ação.”
A turma do CEG que morava em Salvador aguardava com ansiedade as férias do meio do ano. Era a época das festas juninas. É forró e arrasta-pé até amanhecer. O famoso forró da REG, animado pelo grupo de forró da casa era uma grande atração da capitá. Mas, a saudade do interior era grande e não tinha nenhum cristão que aguentava ficar em Salvador. Fazíamos as malas e íamos direto para a rodoviária pegar o cata níquel da empresa Novo Horizonte. Era uma viagem longa e cansativa, somente cachaça e animação nos deixavam inteiros. Na entrada da cidade o foguetório anunciava que os meninos do CEG chegaram.A animação começava ali. O poder local tinha acabado com a tradição do São João. A tarefa da entidade era resgatar essa festa popular que alegra os sertanejos, com comidas típicas, fogueira, bandeirolas, corrida de jegue, pau de sebo e a quadrilha nas ruas. As pessoas iam de casa em casa sem precisar ser convidado. Chegávamos se última hora, mas não faltam os ensaios improvisados da quadrilha da REG e do CEG. Na boca da noite a turma estava afinadíssima, cada um com seu par e os noivos a posto para começar a animação. Era forró para todos os lados, enfeitávamos as ruas e o local de concentração, onde tinha barracas de comidas típicas, pau de sebo, quebra pote, corrida de jegue, arara e muito forró. O CEG e a REG deram importante contribuição no resgate dessa importante tradição do interior.
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